Theodore Robert Cowell "Ted" Bundy (24 de novembro de 1946 – 24 de janeiro de 1989) foi um dos mais temíveis assassinos em série da história dos Estados Unidos da América durante a década de 1970. Com uma infância perturbada, ele iniciou a sua carreira criminosa assassinando e estuprando as suas vítimas.
Era um homem charmoso, comunicativo, de conversa e palavras convincentes, que lhe ajudariam a seduzir e eliminar mulheres em uma matança desenfreada. Foi preso e conseguiu fugir, dando continuidade a seus crimes na mesma noite em que escapara. Em 15 de janeiro de 1978, ele partiu em uma noite de chacina e matou duas meninas e feriu duas outras ao redor do Chi Omega, uma casa de república de mulheres em Tallahassee.
Ted Bundy foi levado a julgamento e condenado à pena de morte por eletrocução. Os jurados demoraram apenas quinze minutos deliberando sobre o veredito. Executado em 24 de janeiro de 1989, Bundy ainda foi alvo de uma ironia no dia de sua morte: foi uma mulher quem ligou a chave da cadeira elétrica que pôs fim à sua vida.
Ted admitiu que tinha "um apetite insaciável por pornografia violenta".
METODOLOGIA:
Uma vez que esle atraía suas vítimas para a porta do carro, ele batia e as levava embora para reservadamente defrutar de suas mortes. Ele preferia matar garotas bonitas de cabelos escuros do tipo chefe de torcida. Ele atacava suas presas com objetos rombudos e era fã de violar e morder suas vítimas. Em certa entrevista, a cantora Deborah Harry disse quase ter se tornado sua vítima.
PRISÃO:
Ted se defendeu em julgamentos em Utah, Colorado e Flórida enquanto a polícia tentava reunir um rastro de meninas mortas que conduzissem a ele. Durante seus vários julgamentos, um Ted Bundy muito seguro de si se defendeu, recebendo elogios e uma legião de admiradoras. Depois de várias apelações Bundy foi eletrocutado pelo estado da Flórida em 1989. Para sua última refeição ele pediu bife, ovos, pão e café.
cadeira que foi executado |
Algumas de suas vítimas |
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